“Todos os infetados felizmente se encontram em casa, com dores, mas dentro do possível todos estão bem, alguns já sem sintomas, mas a aguardar orientações da Direção Geral de Saúde”, acrescenta a Autarquia na sua informação.
Situação no Lar da Terceira Idade
Por seu lado, a Direção do Lar da Terceira Idade de Póvoa e Meadas deu conta também ontem de que, neste momento, uma utente que necessitou de aceder na passada quinta-feira ao Serviço de Urgência do Hospital de Portalegre, testou positivo e está “hospitalizada, mas estável e sem sintomatologia de grande significado”.
Nesta sequência foram detetados dois casos entre as colaboradoras, imediatamente isoladas, e apenas uma outra utente “tem sintomatologia, estando isolada de todos os restantes e a aguardar resultado de teste Covid oficial”.
Tanto os utentes tanto do Lar Ampliação como do Lar Mãe “estão confinados nos seus quartos, por forma a minimizar contactos. Os seus parâmetros vitais são vigiados permanentemente e todos estão estáveis e sem sintomatologia associada à Covid”. “O ambiente está calmo e sereno”, lê-se na nota emitida pela Direção.
Os cuidados com o corpo de colaboradoras
Logo que foi registado o primeiro caso de Covid-19 na comunidade, no passado dia 21, as equipa do Lar Mãe e do Lar Ampliação “que já trabalhavam em bolha, (equipas exclusivas para cada um dos edifícios), foram transformadas em equipas espelho, (estas equipas foram divididas e transformadas em duas por cada edifício)”. Rastreado os contactos das colaboradoras face aos casos da comunidade, essas funcionárias desde logo “ficaram nas equipas que permaneceram no exterior da Instituição”.
Imediatamente após o caso da utente hospitalizada em Portalegre, “a equipa em espelho do Lar Mãe foi suspensa e passou a ser uma equipa afeta 24 sobre 24 horas”. “Voltámos a testar todas as colaboradoras e detetámos duas positivas que ficaram retidas imediatamente no exterior”, informa ainda a Direção do Lar. © NCV
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