25 de fevereiro de 2021

Situação COVID-19 em Póvoa e Meadas:
apenas resiste 1 caso positivo no Lar da Terceira Idade

“Depois de mais de um mês e meio bastante severo em termos de pandemia, em que diariamente foram ocorrendo novos casos um pouco por toda a nossa freguesia, à data de hoje não temos nenhum caso ativo”, anunciou ontem nas redes sociais o Presidente da Junta de Freguesia de Póvoa e Meadas, António Simão.
Nesta situação comunitária estão incluídas todas as colaboradoras do Lar da Terceira Idade de Nossa Senhora da Graça, instituição onde em termos de utentes o NCV pode adiantar que a situação também está ultrapassada neste momento no Lar Ampliação e onde apenas resiste desde há cerca de 3 semanas no Lar Mãe um utente positivo, embora totalmente assintomático.
Vacinação na semana de 8 de Março
De referir que todos os utentes e trabalhadores do Lar já foram vacinados (primeira toma) e que a segunda inoculação, que estava prevista para os dias 10 e 11 de Fevereiro, está agora aprazada para a semana de 8 de Março no que toca apenas aos que nunca positivaram.
“Motivo não de euforia, mas de uma satisfação contida”
“O facto de os números aparentemente terem abrandado, o que é desde já é motivo não de euforia, mas de uma satisfação contida, não é garantia de abrandamento do cumprimento das medidas e de baixar a guarda”, sublinha António Simão.
“Os últimos meses foram desgastantes, em que mais uma vez nos vimos privados daquela Liberdade a que no passado estávamos (tão bem) habituados. Que estranho momento este!”.
“Com o nosso comportamento e todos juntos, invertemos a tendência crescente que se vinha verificando”.
“Continuar preocupados” e “manter a tranquilidade possível”
O autarca continua ainda a apelar a comportamentos responsáveis e cuidados redobrados e ao respeito das medidas de prevenção da Covid-19, como o uso da máscara, a higienização das mãos, a etiqueta respiratória e o distanciamento físico, evitando os ajuntamentos.
“Temos de continuar a estar todo(a)s preocupados! Vamos continuando a manter a tranquilidade possível”, refere António Simão. © NCV

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