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A tradução é assinada por Ana Raquel Fernandes e Rui Pina Coelho. Participam os atores Américo Silva, André Loubet, António Simão, Helder Bráz, Joana Bárcia, Joana Resende, José Neves, Pedro Baptista, Pedro Caeiro, Paula Mora, Sara Inês Gigante, Tiago Matias e Vânia Rodrigues.
A cenografia e figurinos são de Rita Lopes Alves, o som é de André Pires e a iluminação de Pedro Domingos. Nuno Gonçalo Rodrigues, Joana Resende são os assistentes.
Súmula da peça
Estados Unidos, anos 40. Willy Loman quer dar o mundo aos seus filhos, quer que o conquistem. Depois de 34 anos a trabalhar como caixeiro viajante, vê os seus sonhos desvanecerem--se, perdendo o chão e, consequentemente, a noção de realidade. Em Morte de um caixeiro viajante, assiste-se a uma tragédia moderna do cidadão comum, que encontra na impotência do fracasso a derradeira violência. Escrita por Arthur Miller no imediato pós-guerra, chega-nos agora como um sentido Requiem por uma sociedade que se baseia no triunfo individual. Um dos retratos mais magoados do Sonho Americano. © NCV
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