Fotos © CMCV/NCV |
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No quadro do projeto “Qualificar a oferta turística pela realidade aumentada nos futuros espaços museológicos”, esta ação foi desenvolvida no quadro do por uma equipa da Laranja Mecânica dirigida por João Monsanto, com base numa “Aplicação de Realidade Aumentada” adquirida em Fevereiro passado (ver AQUI) à Portugal Telecom Data Center, SA (Covilhã) por 74 500 euros (mais IVA).
Doze figurantes locais
Participaram nestas filmagens pelo menos 12 castelovidenses: para além de Luís Pedro Cruz e de António Pita, José Carlos Tapadejo, António Nunes, Beatriz Filomeno, João Magusto, Filipe Ferreira, Carolino Tapadejo, Altino Barradas, André Barrigas (em 2 experiências), João Calha e Francisco Galão.
“Optámos por não recorrer a atores profissionais externos porque acreditamos que com a “prata da casa” valorizamos a dimensão humana do projeto. E valeu a pena. Todos estiveram muito bem. A nossa terra agradece o esforço e a colaboração”, explica o Presidente da Câmara Municipal.
“Enriquecer abordagens nos destinos turísticos”
A “realidade aumentada” é uma ferramenta de sobreposição do dispositivo digital ao mundo físico que permite introduzir “recriações de experiências alusivas ao tema em tempo real,e desfrutar destas experiências em qualquer parte do mundo com recurso a um telemóvel ou computador”, segundo descrição do Presidente da Câmara Municipal. Com base nela se podem “enriquecer as abordagens nos destinos turísticos, tornando-os mais competitivos e atrativos”.
“Qualificar conteúdos através da realidade aumentada é fundamental para elevar o nível da oferta turística”, justifica António Pita. © NCV
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