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A fundamentação desta proposta realça que “as atividades em que a Banda União Artística prestou ajuda foram e são fundamentais para o desenvolvimento cultural e económico do concelho” e que “nesta época de carência a concertação entre as associações e a Câmara Municipal é fundamental para o desenvolvimento do território”.
Vereador não participou mas votou...
De acordo com a minuta da ata, esta decisão foi tomada por maioria dos membros presentes (apenas António Pita, Tiago Malato e João Diogo Carlos) “com dois votos a favor e uma abstenção por parte do vereador Tiago Malato”.
Ainda de acordo coma mesma fonte, “previamente à discussão do assunto (…) retirou-se da sala o vereador João Diogo Carlos, pelo tempo da sua discussão e votação”. Mas acabou por figurar como votando a favor, “na garantia que o senhor Presidente me dá da legalidade do procedimento” e porque entende “que as instituições e as nossas coletividades não devem ser prejudicadas pela Câmara Municipal por esta forma de gerir e atuar junto do tecido associativo” como referiu em declaração de voto que consta da referida minuta da ata.
Tiago Malato justificou abstenção
O vereador Tiago Malato justificou em declaração de voto a sua abstenção “em vez de votar contra”, por não querer de todo prejudicar a Banda União Artística de receber algo que aparentemente lhe é devido por acordo entre as partes”. A razão de fundo de Tiago Malato reside mais uma vez no facto de não “alcançar a forma de uso do regulamento de Apoio ao Associativismo, neste caso e noutros durante anos aqui levantados por mim”. © NCV
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