A CIMAA tem desde este ano um grupo de trabalho cujo objetivo é avaliar, monitorizar e apoiar na vigilância ativa da vespa velutina no Alto Alentejo, de modo a realizar o controlo desta espécie em todo o território.
As reuniões deste grupo de trabalho contam com um alargado leque de profissionais: técnicos do Gabinete Florestal Intermunicipal da CIMAA e de gabinetes florestais municipais, membros da Proteção Civil e representantes do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Municipal.
Foi em setembro de 2011, na região de Viana do Castelo, foi confirmada pela primeira vez em Portugal a presença da vespa velutina, comummente conhecida como vespa-asiática, que está agora em quase todas as regiões do nosso país, incluindo o Alto Alentejo.
A ameaça de espécies invasoras como a vespa velutina reside no facto de, perante a existência de condições climatéricas favoráveis e a ausência dos seus predadores naturais, poderem crescer exponencialmente e colocar em risco culturas agrícolas, diversos ecossistemas e até a própria saúde humana. © NCV
As reuniões deste grupo de trabalho contam com um alargado leque de profissionais: técnicos do Gabinete Florestal Intermunicipal da CIMAA e de gabinetes florestais municipais, membros da Proteção Civil e representantes do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Municipal.
Foi em setembro de 2011, na região de Viana do Castelo, foi confirmada pela primeira vez em Portugal a presença da vespa velutina, comummente conhecida como vespa-asiática, que está agora em quase todas as regiões do nosso país, incluindo o Alto Alentejo.
A ameaça de espécies invasoras como a vespa velutina reside no facto de, perante a existência de condições climatéricas favoráveis e a ausência dos seus predadores naturais, poderem crescer exponencialmente e colocar em risco culturas agrícolas, diversos ecossistemas e até a própria saúde humana. © NCV
Sem comentários:
Enviar um comentário