12 de maio de 2022

CIMAA apresenta a mais elevada taxa de execução do Alentejo 2020

Foto © CIMAA/NCV
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A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), através do Presidente do seu Conselho Intermunicipal, Hugo Hilário, esteve presente na 14ª reunião do Comité de Acompanhamento do Alentejo 2020 que decorreu na passada terça-feira, 10 de Maio, no Palácio D. Manuel, em Évora.
Entre os principais objetivos desta décima-quarta reunião de acompanhamento do Alentejo 2020 estiveram a análise e aprovação do Relatório Anual de Execução de 2021 e um ponto de situação sobre a execução do programa, a preparação do seu encerramento e o plano de avaliação do mesmo. Foram ainda apresentados alguns projetos-exemplo, no Alentejo que beneficiaram do apoio do Alentejo 2020.
Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial
O programa Alentejo 2020 materializa-se no território através de mecanismos como o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial, no qual a CIMAA de entre todas as comunidades intermunicipais do Alentejo, apresenta as mais elevadas taxas de compromisso e execução.
Estratégia de Desenvolvimento Regional
O Alentejo 2020 tem sido desde 2014 o principal instrumento financeiro ao dispor da Região do Alentejo para a implementação da Estratégia de Desenvolvimento Regional, sendo complementado por outros instrumentos financeiros do Portugal 2020, tendo sido alvo de várias reprogramações da sua implementação e da necessidade de dar resposta à crise económica e de saúde pública relacionadas com a Covid-19, justificando assim o alargamento do programa até 2022.
O Alentejo 2020 já aprovou 4 528 candidaturas com um investimento total aprovado de 2 035 milhões de euros e um apoio total dos fundos europeus de 1 254 milhões de euros.
Incrementar em 15% o PIB regional
Neste horizonte temporal, o Alentejo 2020 tem, entre os seus objetivos macro, incrementar em 15% o PIB regional, aumentar a percentagem de população com ensino superior ou equiparado, reduzir o abandono escolar precoce, atenuar assimetrias territoriais, diminuir a taxa de desemprego e reduzir o consumo de energia elétrica. © NCV
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