Fotos © CIMAA/NCV |
Este importante momento de debate foi aproveitado para abordar temas como a criminalidade atual no Alto Alentejo, o direito ao acompanhamento e à indemnização e o papel da saúde e da Educação em contextos de violência.
Ao longo do dia, vários painéis contaram com os importantes contributos de convidados como a Procuradora Coordenadora da Comarca de Portalegre, Dulce Caria; a comandante da GNR de Portalegre, Margarida Cotrim; Hélder Matos, do SEF; Frederico Moyano Marques, representante da APAV; Carlos Anjos, da Comissão de Proteção de Vítimas de Crime do Ministério da Justiça, entre muitos outros.
A respeito desta problemática, que importa combater com a máxima seriedade e urgência, a CIMAA é parceira nos dois Protocolos para a Territorialização da Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica, os gabinetes Este e Oeste, que dividem o território do Alto Alentejo tendo em vista um melhor trabalho de mediação entre os gabinetes de Apoio à Vítima sediados no território do Alto Alentejo.
A implementação destes gabinetes configura-se como uma importante mais-valia, na medida em que amplia e impulsiona o trabalho continuo que é preciso fazer para promover a igualdade e combater a discriminação, aumentando a eficácia e eficiência da resposta e a criação de modelos ajustados ao território do Alto Alentejo.
Paralelamente, a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo está a coordenar e a mediar a relação entre municípios tendo em vista a elaboração de Planos Municipais e de um Plano Intermunicipal para a Igualdade.
Estes planos devem garantir uma visão integrada do território, definindo uma estratégia de territorialização das políticas de igualdade e não discriminação da Estratégia Nacional para a igualdade e a Não Discriminação (ENIND). © NCV
Sem comentários:
Enviar um comentário