12 de fevereiro de 2023

Hugo Hilário abordou na CCDR Alentejo o plano de ação da CIMAA para o Alentejo 2030

Foto © CIMAA/NCV
O Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), Hugo Hilário, esteve na passada terça-feira, dia 7 de Fevereiro, na CCDR em Évora, a convite do seu Presidente, António Ceia da Silva, para participar na reunião de primeira abordagem da negociação do Plano de Ação CIMAA no âmbito do PO Regional 2030.
Na reunião foi feito um ponto de situação sobre a evolução dos trabalhos dos PT e PR 2030, bem como da calendarização de momentos importantes como o lançamento de avisos, a submissão de planos de ação por parte das CIMs, a aprovação desses planos e a sua contratualização e o lançamento do primeiro aviso de operações.
Aproveitou-se ainda este momento para abordar o potencial de contratualização da Comunidade Intermunicipal Alto Alentejo que, ainda no Alentejo 2020, se destaca por ser uma das CIMs que, a nível nacional, apresenta uma maior taxa de execução.
O PO Regional 2030 marca um importante período de transição, a partir do qual as Comunidade Intermunicipais passarão a ter responsabilidades acrescidas no desenho e operacionalização dos planos de ação para os territórios sob a sua alçada, permitindo aproveitar oportunidades para garantir maior fixação de população, tornar o território mais atrativo para investimento e melhorar a qualidade de vida de todos os alentejanos.
É precisamente nesse sentido que a CCDR tem promovido estes encontros com todas as CIMs do Alentejo, com o propósito de alocar a estas instituições cerca de metade da dotação do PR 2030.
De resto, a CIMAA refere que o trabalho da CCDR tem sido fundamental para que se estabeleçam os compromissos que garantam ao território os investimentos estratégicos de que este precisa a fim de melhorar os seus principais indicadores sociais, económicos e demográficos no próximo ciclo de investimento.
Este ciclo de investimento será, por isso, um caminho que a CIMAA terá de percorrer em conjunto com todas as 15 autarquias que a constituem bem como todos os “stakeholders” e entidades, como a CCDR Alentejo, “que são fundamentais para que se levem a bom porto as estratégias de investimento e desenvolvimento do território”. © NCV

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