9 de junho de 2023

CIMAA debateu os caminhos do turismo regional e local em Beja no II Congresso de Turismo do Alentejo

Foto © CIMAA/NCV
A CIMAA participou no painel “O que faz falta ao Turismo no Alentejo?”, que abriu o programa do segundo e último dia do II Congresso de Turismo do Alentejo, que decorreu entre os dias 31 de maio e 1 de junho, em Beja. Num painel com moderação de João Madeira, da Sonae Capital, e com representantes das Comunidades Intermunicipais do Alentejo Central, do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral, a CIMAA foi representada pelo Primeiro Secretário Executivo Carlos Nogueiro.
Turismo do Alentejo e ARPT
A CIMAA destacou o trabalho de grande proximidade que tem realizado com o Turismo do Alentejo e Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo para a valorização das potencialidades turísticas da região, promovendo-a num mercado composto pelo território nacional e transfronteiriço com Espanha, bem como a gestão integrada do destino no quadro do desenvolvimento turístico regional, de acordo com as orientações e diretrizes da política de turismo definida pelo Governo e os planos plurianuais da administração central e dos municípios que a integram.
Formação e transição digital
Assim, como objetivos para um futuro próximo, a CIMAA apontou à aposta na formação e no ensino superior para gerar recursos humanos vocacionados para o turismo, louvando o trabalho de formação de excelência que tem sido desenvolvido pela Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre. Outras necessidades passam também, por exemplo, por uma importante transição digital que torne a cobertura de internet no território mais alargada e capaz, beneficiando, agentes e equipamentos turísticos e também os próprios turistas.
Políticas públicas de promoção e valorização
Paralelamente, a potenciação turística do território passa também pelo trabalho de investimento em infraestruturas turísticas que já está a ser feito pelos municípios do Alto Alentejo e pela aposta em políticas públicas de promoção que apontem para valorização do território no seu todo, identificando aquilo que é comum e une cada região. Bons exemplos dessa visão são o Alentejo Feel Nature, que criou uma rede de percursos em natureza que abrange todo o Alto Alentejo, ou o PROVERE InMOTION, que enquanto estratégia de eficiência coletiva, criou um programa de ação turística, em rede, para toda a região. © NCV

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