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| Fotos © CIMAA/NCV |
O objetivo desta reunião passou pela partilha dos resultados da EEC PROVERE InMotion que agora termina, a apresentação dos resultados de cada um dos seus projetos âncora, a recolha de contributos para a 3ª e próxima geração de PROVERE no Alto Alentejo e ainda os projetos que poderão vir a fazer parte da próxima Estratégia de Eficiência Coletiva (EEC).
“Perante os resultados positivos do programa, comprovados, pelo aumento de serviços turísticos certificados, de investimento em infraestruturas e de postos de trabalho criados, os consortes aprovaram esta oportunidade para começarem a preparar os planos para o próximo programa”, refere uma nota da CIMAA.
Investimentos de 10,4 milhões de euros e criados 81 postos de trabalho
No caso do PROVERE InMotion, esta reunião apontou que em indicadores como a captação de investimento ou a criação de postos de trabalho associados aos projetos âncora e complementares escolhidos, todas as metas foram cumpridas e, em alguns casos superadas. O PROVERE InMotion conseguiu gerar cerca 10,4 milhões de euros de investimento, sendo que perto 90% desse total provem de investimento privado. Por outro lado, no fim de Maio de 2023, o projeto já tinha criado 71 novos postos de trabalho, estando muito perto de cumprir com o objetivo de criar 74 postos de trabalho ao longo de toda a sua duração.
Principais projetos âncora
Entre os vários projetos âncora estão o Alto Alentejo Inmotion, a Certificação dos Serviços Turísticos do Alto Alentejo, a Promoção Turística dos produtos de nicho do Alto Alentejo, o “Ammaia Centro Português para a descoberta da Cultura Romana” e a Gestão, Dinamização, Coordenação e Avaliação do próprio Consórcio que ficou a cargo da CIMAA.
Estratégia de Eficiência Coletiva
Entende-se por Estratégia de Eficiência Coletiva o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas, integradas num Programa de Ação, que visem a inovação, a qualificação ou a modernização de um agregado de empresas com uma implantação espacial de expressão nacional, regional ou local, que fomentem, de forma estruturada, a emergência de economias de aglomeração através, nomeadamente, da cooperação e do funcionamento em rede, entre as empresas e entre estas e outros atores relevantes para o desenvolvimento dos sectores a que pertencem e dos territórios em que se localizam.
Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos
Os Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos, ou seja, os PROVERE, encaixam-se dentro da EEC e são criados sob condição de constituírem um consórcio de instituições de base regional ou local que, em conjunto trabalhem pela promoção e melhoria da competitividade territorial através da valorização dos recursos endógenos e tendencialmente inimitáveis de um território – neste caso, o Alto Alentejo. © NCV
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