22 de junho de 2023

CIMAA promoveu reunião de trabalho pela prevenção de fogos rurais no Alto Alentejo

Fotos © CIMAA/NCV
Decorreu na passada sexta-feira, dia 16 de Junho, no Auditório dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre, uma “reunião mista” que agregou a 2ª Reunião Deliberativa e a 4ª Reunião Técnica, da Comissão Sub-regional de Gestão Integrada de Fogos Rurais do Alto Alentejo, dirigida pelo presidente da CIMAA, Hugo Hilário, enquanto Presidente da Comissão Deliberativa.
A reunião contou com a presença de várias entidades com um papel relevante na prevenção dos fogos rurais no Alto Alentejo como a Agência para a Gestão Integrada de Fogos, o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, a ANEPC, a GNR do Alto Alentejo, a PSP de Portalegre, a REN, as Associações dos Produtores Agroflorestais das regiões do Sor, do Município do Gavião e de Belver e os Presidentes e técnicos dos Gabinetes Técnico Florestais dos Municípios do Alto Alentejo que, em conjunto, têm vindo a trabalhar na elaboração do que será o Plano Sub-Regional de Gestão Integrada de Fogos Rurais do Alto Alentejo – um instrumento de planeamento na prevenção dos fogos rurais que irá perdurar até 2030.
Nuno Calixto e Ana Faria
O concelho de Castelo de Vide esteve representado pelo Vice-Presiente da Cãmatra Municiçpal Nuno Calixto, e pela Coordenadora Municipal da Proteção Civil e respnsável pelo Gabinete Técnico Florestal, Ana Faria.
A sessão de trabalho foi iniciada com uma apresentação do ponto de situação dos trabalhos do Plano Sub-Regional de Gestão Integrada de Fogos Rurais do Alto Alentejo, que tem a sua conclusão prevista para Setembro de 2023.
Áreas Prioritárias de Prevenção e Segurança
Seguiu-se a apresentação do ICNF, que explicou a metodologia da definição das Áreas Prioritárias de Prevenção e Segurança (APPS).
De seguida, a presidente da comissão técnica, Helga Soares, introduziu o Modelo de Programa Municipal de Execução (PME), que será elaborado anualmente e que transporá as ações que forem previstas e aprovadas do instrumento sub-regional para a escala municipal, cedendo-lhe assim uma escala mais adequada à execução das ações previstas no território.
Estudo das ocupações compatíveis à escala municipal
Foi também introduzido o estudo das ocupações compatíveis, apresentado pela E-Redes, pelo importante contributo que este pode ter na análise da compatibilidade do uso do solo à escala municipal, designadamente em função das tipologias de APPS que forem definidas em plano, que terão também diferentes níveis de restrição à edificação. © NCV

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