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| Fotos © FNSE/NCV |
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A exposição nasceu do trabalho conjunto de mais de meio milhar de pessoas de seis instituições de Castelo de Vide e Portalegre que participaram na sua preparação, “produzindo carinhosamente milhares de flores de papel”. O objetivo foi de “comemorar as alegrias das nossas vidas e continuar a construir a nossa história e a nossa memória coletiva”.
Seis instituições de Castelo de Vide e Portalegre
Essas instituições foram o Lar da Terceira Idade de Póvoa e Meadas, a Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide, o centro Paroquial de Assistência de Castelo de Vide, a Escola Garcia d’Orta, o pré-escolar da escola Básica da Corredoura e do centro Infantil de São Lourenço de Portalegre, a Fundação Nossa Senhora da Esperança, merecendo referência ainda o contributo de um grupo de “voluntárias sempre dispostas a ajudar”.
“Sons que nos Tocam” depois de “Aromas que nos Guiam”
Esta exposição “Sons que nos Tocam” dá continuidade à exposição “Aromas que nos Guiam” que em 2021 apresentava as peculiaridades do olfato, explica a Fundação Nossa Senhora da Esperança.
A Fundação Nossa Senhora da Esperança tem uma tradicional atuação no ensino e capacitação dos cegos, e nesse sentido o seu Centro de Arte e Cultura propõe exposições que pretendem ir além da acessibilidade, mas pensadas em experiências completas para todos os tipos de públicos.
“Além da satisfação visual, pretendemos despertar a audição, o olfato, o tato e o paladar, reativando memórias em experiências multissensoriais”, refere a mesma nota da FNSE. © NCV
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| Fotos © SCMCV/NCV |
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