O VIDE – Festival de Artes pela Rua desloca-se este Domingo dia 13 de Agosto a Póvoa e Meadas com dois momentos distintos.
Logo de manhã (10:30 horas) Fábio Supérbi leva até ao jardim da aldeia o espetáculo de “marionetas e formas animadas” intitulado “Alguma Coisa”.
Depois à noite (21:30 horas) no mesmo local será a vez de Mica Paprika levar o seu espetáculo de novo circo “The Gentlemad”.
A narração oral de António Gouveia estará presente no Jardim Garcia de Orta em Castelo de Vide (17:30 horas), e o programa deste Domingo completa-se com o “Fiar Diálogos” pelas 18:30 horas no Parque João José da Luz (Jardim Grande).
“Alguma coisa” de Fábio Superbi (10:30 horas)
O espetáculo de marionetas e formas animadas “Alguma coisa” de Fábio Superbi apresenta a história de um homem que passa seus dias entre a tranquilidade de sua pequena casa e suas tarefas no campo, cercado pelos seus melhores amigos: as galinhas, as vacas e os peixes. Ao lado de sua pequena casa, há um pé de manga e em frente, há um lindo rio, o rio Piranga.
Um certo dia o homem recebe uma carta misteriosa. Uma carta que o desafia a construir alguma coisa que o retire do chão, que o aproxime das nuvens e o possa impulsionar para uma nova jornada. Uma viagem está a começar!
A conceção e encenação é de Fábio Superbi, com banda sonora de original de Leon Bucaretchi, cenários de Manu Romeiro e produção da Heliodora + Estamos a Pensar Associação Cultural.
Por seu lado, o espetáculo de novo circo “The Gentlemad” tem Mica Paprika como intérprete, produtor, cenógrafo e aderecista.
Da época de ouro do vaudeville chega este cavalheiro que com a sua peculiar loucura enche o palco de virtuosismo e magia, malabarismo, equilibrismo e mais equilibrismo com uma pitada de humor. Espetáculo multidisciplinar que inclui várias técnicas de manipulação de objetos não convencionais (vassoura, copos, garrafas, bengala, chapeus, charuto, bolas de ping pong…), malabarismo, equilibrismo e magia.
António Gouveia, autor e contador de histórias, nasceu em 1968, em Benguela, Angola, no seio de uma família originária da Ilha da Madeira. Talvez tenha começado a contar histórias, na maior parte dos casos inventadas, no período em que morou numa aldeia da Beira Baixa, primeiro pouso da família quando retornou a Portugal, descrevendo aos seus novos amigos as fantásticas aventuras do seu dia-a-dia vivido na selva e na savana, naquele país tão distante. Dizem que ainda hoje é frequente observá-lo a fazer isso. © NCV
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