Fotos © DR/NCV |
“O abate de um destes eucaliptos foi, obviamente, uma decisão difícil rendida ao valor-maior onde prevalece sempre o valor da vida humana, não obstante o grande valor histórico, paisagístico e referencial para a nossa memória coletiva”, considera o autarca.
“Neste confronto amargo onde o peso da escolha entre manter a árvore (sabendo-se que está iminente [mesmo podada] a sua queda) e a garantia da prevenção de acidentes que possam vir a ser fatais para cidadãos, a racionalidade impõe cumprir com os estudos técnicos” explica António Pita.
“O facto certamente que não tem a dimensão ambiental trágica do célebre poema de Frost, que revela a morte do maior bosque do planeta, contudo já se sente saudade à chegada sem as boas-vindas com aroma a eucalipto”. © NCV
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