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| Foto © DR/NCV (arquivo) |
Receitas não compensam as despesas
De facto a proposta de António Pita que foi aprovada pelo Executivo Municipal sublinha que a Associação se encontra “numa situação financeira precária, que poderá por em causa o seu regular funcionamento”, uma vez que neste momento “as receitas não conseguem compensar as despesas”.
Forte aumento das despesas
Sumariamente a instituição tem vindo a ser “confrontada com fatores exteriores que encarecem os serviços prestados (aumento do preço dos combustíveis e outros materiais necessário para o bom funcionamento de viaturas e manutenção da atividade diária do Quartel), bem como o aumento dos salários dos funcionários da Instituição (vencimentos, segurança social, seguros,…), e demais encargos mensais com as instalações (comunicações, eletricidade, etc)”.
"Associação necessita de efetivos a tempo inteiro"
No seu parecer, a Comissão de Avaliação prevista no Regulamento do Apoio ao Associativismo sublinha que o trabalho da Associação dos Bombeiros Mistos “não se esgota no apoio às populações na época dos incêndios” e que existe “uma panóplia de serviços (…) na área social e de saúde” que requerem a sua intervenção de forma permanente.
E adianta o fundamento justificativo de que “neste sentido a Associação necessita de efetivos a tempo inteiro para dar respostas eficientes e com qualidade às populações”.
Apoio anual e oferta de ambulância
Recorda-se que para além de um volumoso apoio financeiro anual de apoio ao funcionamento regular da corporação decidido no início do ano, a Câmara Municipal de Castelo de Vide financiou este ano a totalidade da aquisição de uma nova ambulância no montante de 60 500 euros (ver notícia AQUI) recentemente entregue (ver notícia AQUI). © NCV
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