27 de setembro de 2024

Câmara Municipal de Castelo de Vide promove a divulgação do projeto “Radar Social”

Foto © DR/NCV
A Câmara Municipal de Castelo de Vide começou esta semana a promover nas redes sociais o projeto “Radar Social”, cuja equipa local foi anunciada no passado dia 1 de Agosto (ver notícia AQUI) financiado em cerca de 170 mil euros pelo PRR, na sequência de uma candidatura apresentada pela Câmara Municipal de Castelo de Vide e que recebeu deferimento pelo Ministério da Segurança Social.
Recorda-se que este projeto local é coordenado por Ana Lúcia Tapadejo, atendendo à sua experiência na área e conhecimento do território, sendo coadjuvada por Ana Paula Costa e Ana Rute Castro. A esta equipa, que está a trabalhar há dois meses, foi confiada a missão da atualização dos instrumentos de planeamento da Rede Social, o mapeamento dos recursos sociais e a implementação de um sistema integrado de georeferenciação social de âmbito municipal.
A medida destina-se a pessoas, famílias ou grupos em situação de vulnerabilidade social.
O que é vulnerabilidade social?
A vulnerabilidade social é um conceito que identifica a condição de indivíduos ou grupos que enfrentam múltiplas formas de fragilidade em relação ao acesso a recursos e oportunidades. Este fenómeno é frequentemente associado a fatores como a pobreza, o desemprego ou emprego precário, a exclusão social, a discriminação e a falta de acesso a serviços essenciais.
A vulnerabilidade social afeta diversas camadas da sociedade, uma parte significativa da população vive em situações de privação, seja devido a baixos rendimentos, condições habitacionais inadequadas ou falta de acesso a cuidados de saúde e educação de qualidade.
Governo, sociedade civil e cidadãos
A educação desempenha um papel crucial na redução da vulnerabilidade social. Uma educação de qualidade pode abrir portas para melhores oportunidades de emprego, promovendo a inclusão social e combatendo a discriminação.
Combater a pobreza e promover a inclusão social são tarefas que envolvem a colaboração entre o Governo, a sociedade civil e os cidadãos. Só através de um esforço conjunto e sustentado será possível construir uma sociedade mais justa e equitativa.
Porque, como sublinha Ana Lúcia Tapadejo, “muitas vezes são as Redes que nos dão suporte e nos conduzem à solução”. © NCV

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