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| Fotos © CIMAA/NCV |
“Neste momento, tudo o que estava ao alcance dos contrainteressados, onde se enquadra a CIMAA, já foi enviado para tribunal, ainda antes dos prazos definidos para o efeito. Apesar de estarmos confiantes na resolução desta situação a breve trecho, compreendemos que esta paragem influencia diretamente a vida das pessoas, para além dos elevados custos associados, e também por isso, estamos em articulação com o Governo Português, que está sensibilizado e tem estado a acompanhar todo o processo de forma atenta”, acrescentou Joaquim Diogo.
António Farinha, representante da Pró-Associação de Residentes e Proprietários do Pisão, presente nesta reunião, reforçou que a aldeia está empenhada em ultrapassar esta nova contrariedade. De tal forma, que sugeriu a criação de petição pública, onde se sublinha que estão, a uma só voz, a favor da construção da barragem.
A empresa encarregue do processo de expropriações, LusoRoux, também se fez representar nesta reunião, onde efetuaram um ponto de situação das expropriações dos prédios urbanos. A reunião contou ainda com projetistas da NRV, empresa que está encarregue do elaborar o projeto da nova aldeia do Pisão. © NCV


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