No dia 20 de Março de 2009 no período compreendido entre as 15 e as 18 horas, militares do Serviço da Protecção da Natureza (SEPNA) do Comando Territorial de Portalegre da GNR levaram a efeito uma operação nas fronteiras de Caia/Elvas e Galegos/Marvão, tendo por objectivo a fiscalização do transporte de madeira de pinheiro com origem em Portugal.
Segundo uma nota de imprensa subscrita pelo major Joaquim José Figueiredo, “a pertinência desta acção, e de outras semelhantes que com grande frequência se lhe seguirão, prende-se fundamentalmente com o controlo de uma doença designada por “nemátodo da madeira do pinheiro”, que é um verme microscópico do grupo das lombrigas que ataca preferencialmente pinheiros e outras árvores resinosas”.
O nemátodo é transmitido às árvores por um insecto-vector, sendo que a sua dispersão está limitada ao período de voo do insecto, normalmente entre Abril a Outubro. Os sintomas detectam-se pelo amarelecimento e murchidão das agulhas (primeiro as mais antigas, estendendo-se gradualmente a toda a copa), bem como pela diminuição da produção de resina e a existência de ramos secos mais quebradiços que o habitual, levando à secura total da copa.
Para combater o “nemátodo” é importante detectar e remover os pinheiros mortos ou com sintomas de declínio, preferencialmente no período de Novembro a Março de cada ano, eliminar todos os sobrantes de exploração florestal e controlar a população do insecto-vector durante o seu período de voo (Abril a Outubro) por meio de armadilhas.
O SEPNA da GNR diz estar "particularmente atento ao fenómeno, tendo vindo a incrementar a fiscalização do transporte de madeira de pinheiro e seus derivados, sendo que é exigível a circulação com um passaporte fitossanitário ou, no caso de paletes ou ripas de acondicionamento de cargas, marcação própria relativa ao tratamento das madeiras."
Paralelamente estas acções "pretendem ainda difundir em larga escala as medidas a adoptar pelos transportadores para que seja dado escrupuloso cumprimento ao que a Lei estipula nesta matéria, através de uma atitude de proximidade e pedagogia activa".
Nesta operação foram fiscalizadas 75 viaturas, na sua grande maioria pesados de mercadorias, sendo que foram verificadas 19 situações de irregularidade e que motivaram a elaboração dos competentes autos de contra-ordenação. © NCV
Segundo uma nota de imprensa subscrita pelo major Joaquim José Figueiredo, “a pertinência desta acção, e de outras semelhantes que com grande frequência se lhe seguirão, prende-se fundamentalmente com o controlo de uma doença designada por “nemátodo da madeira do pinheiro”, que é um verme microscópico do grupo das lombrigas que ataca preferencialmente pinheiros e outras árvores resinosas”.
O nemátodo é transmitido às árvores por um insecto-vector, sendo que a sua dispersão está limitada ao período de voo do insecto, normalmente entre Abril a Outubro. Os sintomas detectam-se pelo amarelecimento e murchidão das agulhas (primeiro as mais antigas, estendendo-se gradualmente a toda a copa), bem como pela diminuição da produção de resina e a existência de ramos secos mais quebradiços que o habitual, levando à secura total da copa.
Para combater o “nemátodo” é importante detectar e remover os pinheiros mortos ou com sintomas de declínio, preferencialmente no período de Novembro a Março de cada ano, eliminar todos os sobrantes de exploração florestal e controlar a população do insecto-vector durante o seu período de voo (Abril a Outubro) por meio de armadilhas.
O SEPNA da GNR diz estar "particularmente atento ao fenómeno, tendo vindo a incrementar a fiscalização do transporte de madeira de pinheiro e seus derivados, sendo que é exigível a circulação com um passaporte fitossanitário ou, no caso de paletes ou ripas de acondicionamento de cargas, marcação própria relativa ao tratamento das madeiras."
Paralelamente estas acções "pretendem ainda difundir em larga escala as medidas a adoptar pelos transportadores para que seja dado escrupuloso cumprimento ao que a Lei estipula nesta matéria, através de uma atitude de proximidade e pedagogia activa".
Nesta operação foram fiscalizadas 75 viaturas, na sua grande maioria pesados de mercadorias, sendo que foram verificadas 19 situações de irregularidade e que motivaram a elaboração dos competentes autos de contra-ordenação. © NCV
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