Fotos © D.R./NCV |
As mantas foram entregues na Cáritas de Portalegre, onde lhe foi garantido “que serão entregues a refugiados a residir no nosso distrito que delas necessitem”.
“A ideia inicial seria as mantas serem enviadas para a Ucrânia mas, no processo de procura onde podia entregar, fui informada que os centros de recolha não recebem mais roupa”, explica Cecília Campos que adianta: “projetámos então, dar aos refugiados que vinham para a nossa zona mas, rapidamente percebemos que poucos foram os que ficaram”.
Então “a solução encontrada foi juntarmo-nos a uma associação mais abrangente, como a Cáritas, que tem outros conhecimentos e meios para nos ajudar a entregar as nossas mantas em mãos que as apreciem e estimam”.
“Foi uma viagem de emoções, muitas foram as tricotadeiras de várias idades envolvidas e em cada quadrado vi o carinho e amor com que foi feito. Desejo que aconcheguem e reparem corações que deste carinho tanto necessitam”, conclui a empresária. © NCV
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