Foto © CIMAA/NCV |
Numa lógica que olha para o território ibérico, não apenas como a junção geográfica de dois países, mas sobretudo como um todo que se complementa e que pode ser potenciado, a CIMAA e o movimento Corredor Sudoeste Ibérico concordaram na visão de que as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias são essenciais a esta complementaridade e desenvolvimento, não apenas dos territórios raianos, mas de Portugal e Espanha.
Desenvolvimento económico do Alentejo e da Extremadura
Nesse sentido, foram também discutidos outros investimentos estruturantes em curso no distrito de Portalegre, concretizados, em execução e previstos, como o Aeródromo de Ponte de Sôr ou a Barragem do Pisão, as vias rodoviárias e ferroviárias capazes de dar resposta e promover a competitividade do território - como a Linha do Leste; o IC13, de Portalegre a Ponte de Sôr, pelo Couço e até Alcochete e o IC9, de Ponte de Sôr a Abrantes - tirando partido das oportunidades criadas pelo PRR e pelo Portugal 2030, de forma a potenciar o desenvolvimento económico do Alentejo e da Extremadura a partir da centralidade da região no contexto da Península Ibérica.
O movimento Corredor Sudoeste Ibérico tem vindo a protagonizar, desde a sua formação, várias ações no âmbito do desenvolvimento e potenciamento das ligações rodoviárias, ferroviárias e marítimas entre Portugal e Espanha, sempre numa perspetiva de desenvolvimento económico conjunto. © NCV
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