Foto © Joaquim Tomé (Tutatux)/NCV |
Ingredientes:
2 cebolas grandes
4 dentes de alho
2 folhas de louro
1 dl de azeite
2 cabeças de cravinho
1 colher de sobremesa de colorau
sal q.b.
1 ramo de hortelã
salsa
500 grs de pão alentejano
800 grs de fígado, bofe e coração (as “fressuras) de borrego
2 postas de sangue de borrego já cozido (mais ou menos 20 minutos dentro de um saco de plástico) 2 cebolas grandes
4 dentes de alho
2 folhas de louro
1 dl de azeite
2 cabeças de cravinho
1 colher de sobremesa de colorau
sal q.b.
1 ramo de hortelã
salsa
500 grs de pão alentejano
Preparação:
Leva-se ao lume o azeite, com as cebolas e os alhos e junta-se logo o louro e a salsa. Coze tudo em lume brando até que a cebola esteja translúcida, momento em que se juntam as “fressuras” (já migadas) com sal e deixa-se cozinhar mais um pouco até que a carne mude de cor.
Em Castelo de Vide, para enriquecer o prato, acrescentam-se tradicionalmente a língua e os rins e também uma parte das “abas” do borrego cortada em pedaços pequenos bem como um ou dois molhinhos (rolinhos das tripas).
Depois deixa-se ferver mais um pouco sempre em lume brando e junta-se o colorau, 1 litro e meio de água e as 2 cabeças de cravinho. Já na fase mais final, o sangue cozido e um ramo de hortelã.
Deixa-se ferver até estar tudo bem cozido (cerca de 10 minutos), habitualmente retira-se a salsa e tempera-se também com um pouco de vinagre 2 ou 3 minutos antes de estar terminado.
Entretanto, cortam-se fatias de pão alentejano, que se dispõem numa terrina grande ou em várias pequenas (ou mesmo já nos pratos individuais) e as folhas de hortelã.
O pão assim disposto é depois coberto, imediatamente antes de se iniciar a refeição, com a carne e tudo bem regado com o molho. © NCV
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